10 de dez. de 2016

Post de Sucesso - Entenda como o HPV age dentro do organismo

Post de Sucesso - postado originalmente em 27 de jun de 2011

Todo Sábado 
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  • HPV causa 90% dos casos de câncer de colo de útero

O vírus do papiloma humano (HPV, na sigla em inglês) é a doença sexualmente mais comum que existe. Atinge tanto homens quanto mulheres, e pode causar verrugas ou feridas genitais.

Nas mulheres, porém, o vírus gera uma preocupação a mais. Em 90% dos casos de câncer do colo de útero, o HPV é o responsável. Para prevenir essa doença, o segundo tipo de tumor mais comum entre mulheres, é preciso fazer o exame papanicolau com a frequência recomendada (veja no quadro abaixo).

No Bem Estar desta terça-feira (21), o ginecologista José Bento e o oncologista Glauco Baiocchi Neto explicaram a melhor maneira de se proteger desse vírus e a importância de fazer o diagnóstico rapidamente.







Existem dois tipos de vacina contra o HPV, mas nenhum deles protege contra todas as variações. Por isso, o exame preventivo também deve ser feito mesmo em mulheres vacinadas.

As três doses necessárias ainda não estão disponíveis na rede pública de saúde. Nas clínicas particulares, custam em média R$ 1.000, e a aplicação é recomendada principalmente em meninas e adolescentes. Antes do início da vida sexual, a eficácia é de quase 100%.
Apesar de o vírus ser mais perigoso para as mulheres, a imunização de homens também é importante. Afinal, além do risco de ter verrugas genitais, eles podem transmitir o vírus, o que pode não ocorrer se estiverem vacinados.

A transmissão do HPV acontece por contato direto com a pele infectada. Os tipos genitais são passados na relação sexual. Também há estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais) e no esôfago. O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica em outras regiões do corpo é bastante raro.


Compartilhar toalhas ou roupas íntimas também pode transmitir o vírus. O micro-organismo é capaz de sobreviver até uma semana em peças de roupa, por exemplo. Contudo, se essa peça for lavada com água e sabão, ele desaparece. No caso de copos, não há nenhuma evidência científica de que o compartilhamento transmita o HPV.



  • Tratamento

O tratamento do HPV pode ser feito através de diversos métodos, cada um com suas limitações e com variados graus de eficácia e aceitabilidade por parte do paciente. Estes métodos podem ser divididos em químicos, quimioterápicos, imunoterápicos e cirúrgicos.

Químicos: mais utilizados são ácido tricloroacético a 80% - 90%, podofilina;
Quimioterápicos: 5 fluorouracil, interleucina 2;
Imunoterápicos: Interferon alfa e beta, imiquimod e retinóides.
Cirúrgicos: temos a curetagem, excisão com tesoura, excisão com bisturi e os mais atuais que são excisão com alça de cirurgia de alta freqüência (CAF) e o LASER.
A associação entre métodos, como por exemplo LASER e interferon, tem se mostrado um tratamento com bons resultados.

Seu médico deverá orientá-lo sobre o melhor tratamento para seu caso, entretanto o uso de preservativos é mandatário e apoio psicológico pode ser necessário para orientar o diálogo com parceiros e a compreensão correta do problema.

Como não existe tratamento definitivo para os vírus em geral, o combate a esse tipo de microorganismo depende muito do sistema imunológico de cada um. Em relação ao HPV são inúmeras as modalidades de tratamento, cada qual com suas características de ação e efeitos colaterais. Sendo assim fica claro que nenhuma delas pode ser considerada como terapêutica única e ideal.

Felizmente a maioria dos pacientes que entram em contato com o HPV tem a capacidade de eliminá-lo espontaneamente, desse modo apenas uma porcentagem das pessoas infectadas irão ser submetidas aos tratamentos propostos. Alguns pacientes irão permanecer com o vírus na forma latente, e outros imunologicamente mais comprometidos irão permanecer com a infecção clínica recorrente.

Cabe aos médicos avaliar quem irá se beneficiar com algum tipo de tratamento. O tratamento vai depender de alguns fatores:

a. Da confirmação da presença do vírus;
b. Se ele é ou não oncogênico;
c. Da quantidade de vírus no material examinado;
d. Local das lesões;
e. Se as lesões são localizadas ou disseminadas;
f. Tamanho das lesões;
g. Tipo de infecção (clínica, subclínica ou latente).


  • PORQUE TRATAR?

Essa é uma questão muito importante e merece algumas considerações:

1. Ao eliminar as lesões HPV induzidas com algum tipo de cauterização, estamos estimulando o sistema imunológico na eliminação do vírus.
2. A eliminação das lesões pode prevenir a sua transmissão.
3. A infecção pelo HPV é uma DST e como tal deve ser diagnosticada e tratada, além de aproveitarmos a oportunidade para pesquisar outras DST, avaliar e tratar os parceiros contaminados.




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14 comentários:

  1. Anônimo30/6/11

    Caralho, que nojoooooo HSUIAHSIUAHSIUAHSA

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  2. Anônimo30/6/11

    pra chegar nesse grau, só se for morador de rua! ou então está perto da morte.

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  3. Anônimo30/6/11

    Transava com uma mulher que tinha HPV, eram pequenas ´´ espinhas´´ ou sei la, bem pequenas quase não dava de ver mesmo na vagina.

    O ruim é que ela só me falo o que tinha depois de ter o ocorrido a transa kkkkk, sempre com camisinha, más ainda hj tenho receio de ter pego algo...

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  4. Anônimo30/6/11

    Tenso, boa matéria... serve de alerta para muitos que são viciado no sexo ...

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  5. Anônimo30/6/11

    Muito comum em homossexuais...

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  6. VÁ A JORNAL DO AMEIXIAL OU ATRAVES DA URL http://wwwjornaldoameixial.blogspot.com E LEIA . PORQUE AINDA NÃO LEU NADA ASSIM!.

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  7. Excelente matéria.

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  8. Anônimo30/6/11

    EM HOMOSSEXUAIS???? CALA BOA IDIOTA....SOU LESBICA DESDE Q ME INTENDO POR GENTE E NUNCA TIVE NDA E NENHUMA AMIGO OU AMIGA MINHA QUE CONHEÇO TEM!.....SE INFORME PRIMEIRO IDIOTA!

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  9. Anônimo30/6/11

    é comprovado que 99% dos homossexuais tem doenças sexualmentes transmitidas.

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  10. Muito boa sua matéria mais muito nojenta rsrs
    ooh parabéns por você ter o instinto de alertar aos seres humanos dessa doença

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  11. Anônimo30/6/11

    entao manda o estudo cientifico mostrando a sua comprovaçao... nao sou homosexual nem nada... mas faça o favor ne... quer ser burro beleza.. mas guarda pra si entao...

    to esperando a bibliografia ou o link de onde tem um estudo homofico assim.. como isso q vc disse.

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  12. Legal, bem instrutivo, afinal o mídia geralmente só alerta sobre as mesmas doenças, que nem sempre são as mais freqüentes.

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  13. Anônimo1/7/11

    que nojo veiu
    e isso ai e um alerta
    pra usarem camisinha :P

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  14. Anônimo18/9/11

    bom sei la dificil nesse caso por isso que eu digo para uma transa sadia confiança no casal em primeiro lugar naum importa se e gay lesbica homem mulher ... tem que se cuidar parabens pra vc que fez essa materia muito inteligente e interessante

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