23 de set. de 2011

Médicos implantam 'chifres' em garoto para retirar mancha do rosto

  • Expansores ajudaram a pele a ser esticada para cobrir defeito de nascença


Médicos ingleses usaram dois implantes na testa de um garoto de 4 anos na Inglaterra para que fosse possível retirar uma mancha no rosto do menino. Os suportes usados deram um aspecto diferente ao pequeno George Ashman, como se ele estivesse com "chifres" na cabeça.

Hoje com 5 anos de idade, o britânico da cidade de Radstock nasceu com uma marca vermelha no meio da testa. A mãe Karen, de 33 anos, teve medo que o filho fosse passar a vida inteira sofrendo gozações. A opção foi fazer o garoto enfrentar uma cirurgia aos 4 anos de idade, no final de 2009.

Para tratar o problemas, os médicos do Great Ormond Street Hospital inseriram dois expansores debaixo da pele de George. A ideia foi esticar a pele do menino para que o excesso pudesse cobrir a área que a mancha ocupava antes de ser retirada por cirurgia. O material foi inflado com fluidos naturais, gerando o formato de chifres na testa do menino.

A mãe ficou apreensiva quando viu os implantes pela primeira vez. Mas depois de 4 meses, os implantes foram removidos e a pele já havia se esticado o suficiente para poder cobrir a mancha na face do garoto. Após a marca ser extraída, a pele foi costurada com sucesso. Atualmente, George possui apenas um pequeno sinal da costura após a operação.


Conhecida como hemangioma, a mancha nada mais é do que um caroço benigno causado pelo crescimento anormal de tecidos de vasos sanguíneos.

Mas mesmo convivendo com os "chifres" durante apenas 4 meses, George sofreu com os comentários das pessoas que o viam na rua. Segundo Karen, crianças na porta de escolas apontavam e riam do garoto. O sofrimento durou até abril de 2011, quando a retirada da mancha e dos implantes aconteceu.

Esse menino deve ter sofrido no colégio, mas foi por pouco tempo, se ele ficasse com o hemangioma iria ser para sempre a curtição. Sei disso porque tenho um hemangioma no braço e era sempre chamado por manchinha. A sorte é que o meu foi num lugar tranquilo e eu nunca me importei com o apelido, coisa que fez as pessoas desistirem dele, mas se tivesse sido num lugar como o rosto, aí a coisa seria diferente. 

Ainda hoje tenho que ficar respondendo ao povo o que é a mancha vermelha que toma 60% do meu braço esquerdo, mas como sou doido, as vezes crio história mirabolantes e as pessoas acreditam... Como uma vez que disse que era uma doença raríssima e que só tinha alguns meses de vida... kkkkkkkkk



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