Polêmica com o clipe da música Kong é uma idiotice

• Preconceito ou leitura errada da situação?

O cantor Alexandre Pires (36) declarou estar “profundamente chocado com qualquer leitura racista ou sexista” no clipe Kong, que estrela ao lado Neymar (20) e Mr Catra (43) e traz os artistas vestidos de gorilas.

Por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa, Alexandre disse que a edição do filme não deixa dúvida sobre seu respeito à mulher ou ao negro.

O clipe foi alvo de denúncia na Procuradoria Geral da República em Uberlândia (MG), cidade do cantor, por supostamente colocar o negro em condição de ser inferior.

Agora me pergunto: onde ela viu inferioridade? Porque é gorila? E se fosse leão?

Minha opinião: acho uma palhaçada essa denúncia, pois o vídeo não tem nada disso. É uma música inocente, alegre e mostra, nada mais do que, novelas e músicas atuais mostram: mulheres gostosas e homens garanhões.

Certas coisas são de irritar, com tanta miséria (música) na mídia, com letras terríveis e absurdas, acabando com a mulher (vide várias músicas do pagode baiano) ou falando de putaria, drogas e depravações (vide uma ala do funk carioca), vão implicar com algo que não tem nada a ver. 

Realmente alguém deve ter ódio do Alexandre para fazer isso.

Como dizia minha vó: QUEM NÃO TEM O QUE FAZER, ABRE O CU PARA CATAR MOSCA.

Confira a nota de Alexandre Pires:

"Sinto-me profundamente chocado com qualquer leitura racista ou sexista num clipe protagonizado por mim, negro com orgulho da minha cor, autor e intérprete de música romântica, sem que isso nunca tenha sido confundido com sexismo.

Devemos tratar toda e qualquer brincadeira com macacos e gorilas como uma referência a ser apagada da nossa memória? King Kong, Chita, Monga, eram todos personagens com alguma leitura que não a do genuíno entretenimento?

Não me consta que meu histórico deixe alguma dúvida sobre o meu respeito à mulher ou ao negro, e a edição deste filme em nenhum momento faz brotar qualquer insinuação similar."

Veja o clipe da música Kong:

. . .