5 de jul. de 2012

Joseph Pujol, o artista que trabalhava com o furico


  • A incrível história de um homem bem diferente


Estava eu navegando na internet quando eis que vi essa notícia no Metamorfose digital e fiquei achando que era alguma piada, mas fui pesquisar e vejo que é pura verdade. Veja na íntegra a postagem feita pelo blog e tente não se impressionar:

Pode parecer uma piadinha grosseira ou uma história mal contada. Nem uma nem outra; Joseph Pujol, mais conhecido como Pétomane (algo como Peidorreiro) ou Fartiste (Flartista), foi um humorista francês que utilizava os poderes esfincterianos anais como ferramenta de trabalho diária. 

Desde muito pequeno já mostrava que seu futuro estaria vinculado ao mundo do espetáculo, era o encarregado de amenizar as festinhas cantando e dançando, mas um acidente mudou sua vida para sempre... [Suspense]

Certo dia Joseph entrou no mar e como sempre fazia encheu os pulmões de ar e mergulhou, mas de forma estranha sentiu como as gélidas introduziam por seu corrugado orifício. Mais do que assustado, saiu rapidamente para a areia da praia e enquanto corria de encontro a sua mãe, percebeu que, agora, a água escorria por suas pernas. Sua mãe levou o garoto ao médico, mas este não viu nada que pudesse ser prejudicial a saúde do menino e disse que não deviam se preocupar.


Aquele incidente marcaria sua vida... [Suspense de novo]

Joseph comprovou que, graças ao controle abdominal, podia aspirar água através do brioco e, posteriormente, aprendeu de forma rápida como expulsá-la projetando jatos de 4 ou 5 metros.

Mas o intrépido Joseph queria mais, sim... e então depois que notou ter um controle absoluto de seu talento anal, experimentou com o ar e conseguiu expulsá-lo produzindo diferentes notas e inclusive reproduzia algumas melodias mais simples.

Depois de um estrondoso sucesso, conseguido a base de seu cortador de churros, durante cinco anos (1887-1892) em Marselha, com um espetáculo chamado "Le Petomane", deu o salto a um desafio maior em Paris. No famoso Moulin Rouge atuou durante 3 anos, convertendo-se no artista mais bem pago da França (20.000 francos), com um espetáculo onde interpretava melodias, apagava velas, imitava sons, fumava cigarros e fechava com chave de ouro colocando um tubo que ligava a uma ocarina e reproduzia canções populares.

Quando abandonou o Moulin Rouge, por problemas contratuais, abriu seu próprio teatro e manteve-se na ativa até o início da Primeira Guerra Mundial.

Após sua morte, em 1945, a Escola de Medicina de Paris ofereceu 25.000 francos para poder inspecionar o corpo de Pujol, mas a família negou-se. Afinal há algumas coisas na vida que devem ser tratadas com respeito.






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2 comentários:

  1. Muito legal hahahahahha



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  2. Anônimo7/7/12

    No mundo antigo ser bizarro era talento.

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