- A arqueologia tentando desvendar o passado Asteca
Um esqueleto feminino cercado por 1.789 ossos humanos. O cenário macabro, que bem poderia fazer parte de um filme do Indiana Jones, foi encontrado recentemente por um grupo de arqueólogos mexicanos, cinco metros abaixo da superfície do Templo Maior da Cidade do México.
Embora a existência de vestígios da civilização asteca no local não seja surpresa (Tenochtitlan, mais tarde reconstruída como Cidade do México, foi fundada pelos astecas em 1325), o cemitério é “o primeiro desse tipo”, de acordo com o Instituto Nacional de História e Antropologia do México.
O grande número de ossos pode ser evidência de um sacrifício em massa (há marcas de possíveis rituais de retirada de coração) ou de uma relocação de corpos, práticas pouco comuns entre os astecas.
Durante as escavações, foram encontrados crânios de sete adultos e três crianças em uma pilha, ossos longos (como o fêmur) em outra e costelas em uma terceira. A princípio, pode se tratar de um cemitério de elite, preparado em torno do esqueleto de uma mulher pertencente à “alta sociedade” asteca.
Próximo aos ossos estão vestígios de uma “árvore sagrada”, o que evidencia a importância do cemitério.
Algum "PASTOR" asteca, ficou bolado com a galera que não queriam pagar o "ARRÊGO" ou como se diz hoje em dia, "DÍZIMO", e mandou passar o rodo geral! KKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirA imagem parece mais ossos com chocolate!
ResponderExcluirA cultura asteca era uma mar de sangue, que se impunha através da morte. Bem próximo do que o mundo está vivenciando atualmente.
ResponderExcluirCada monumento, foi erguido sobre milhares de corações humanos, arrancados pelos sacerdotes tresloucados pelo uso de alucinógenos.