11 de jun. de 2016

Esta mulher decidiu ignorar todos os preconceitos e deixou a barba crescer

- "Sinto-me muito sexy e sensual". Estas são as palavras de Rose Geil, uma mulher de 39 anos que decidiu ir contra todos os padrões de beleza típicos, na sociedade, ao deixar crescer uma barba, após não barbear-se por anos. 

Faz questão de dizer que se sente bem mais feminina que antes. Com sua excêntrica decisão ela espera que muitos se sintam identificados e entendam que o mais importante é como você se sente em relação a você mesmo.

Rose, oriunda do Oregon, Estados Unidos, notou pela primeira vez que tinha excesso de pelos faciais aos 13 anos.

Soube que todos os dias teria que barbear-se para manter seu físico impecável, de modo que por 20 longos anos a primeira coisa que fazia de manhãzinha era a barba.


Mas, após tantos anos de barbeando-se fazendo tratamentos caros de depilação a laser, Rose ao fim aceitou o fato de que era mesmo peluda e que tinha bigode... Pronto! A verdade é que aceitou tão bem que desde esse dia conta que se sentiu realmente feliz.

- "Deixar a barba crescer fez com que me sentisse bem mais confiante e segura de mim mesma. Me sinto bela com minha barba e nunca me senti tão bem como agora. É incrível!"

Como era de se esperar, Rose conta que por tal decisão teve que se abster de muitas coisas no início. Não ia a reuniões sociais, custava arrumar um namorado e no colégio sofreu bullying.

- "Nunca entendi o impacto emocional que me causou não me aceitar como sou. Pensei que seria uma coisa de adolescente que passaria depois", afirmou.

Seus pais não sabiam como enfrentar a situação no início, mas depois se tornaram bastante compreensíveis com a situação e souberam apoiá-la durante todo o processo.



Apesar de que ainda não foi diagnosticada, Rose pensa que seu excesso de pelos é uma combinação de síndrome do ovário policístico e genética.

Custou muito mas finalmente Rose deixou a barba crescer e hoje em dia vive feliz com a decisão de aceitar-se tal qual é, sem nenhum preconceito da sociedade. Um grande exemplo de que o mais importante é auto-aceitação.






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