- Bebê fica cheio de bolhas e cicatrizes quando é tocado
Essa é uma daquelas histórias que emocionam e que nos deixa pensativos. Um sofrimento inigualável da mãe e do bebê. Uma história que vai mexer com seus nervos.
A maioria das crianças de sua idade não têm outra preocupação do que aprender a caminhar e falar, mas este bebê é diferente dos demais. Tripp Roth, tem uma doença que impede que seja tocado, basta roçar sua pele para que fique cheio de bolhas e cicatrizes. Esta é a triste história do garoto de dois anos, de Ponchatoula, Louisiana, que padece de epidermólise bolhosa juncional. Atenção: Sensíveis abstenham-se!
A terrível doença lhe deixou sem vista e sem fala e não permite nem que tome banho sem tomar potentes sedantes. Devido à carência de uma proteína que faz com que a epiderme se mantenha unida a derme, as duas camadas se movem separadamente fazendo com que qualquer atrito resulte em úlceras e cicatrizes na pele, nas pálpebras, parte superior do esôfago e interior de sua boca. Este situação é genética e apresenta-se em 1 de cada 50.000 pessoas.
Esta doença não tem cura e a única recomendação que os médicos deram a sua mãe, Courtney Roth, é que o mantenha envolvido em bandagens para proteger sua delicada pele.
Os médicos disseram que Tripp não viveria mais de um ano, mas já tem dois anos. Sua mãe diz que está feliz de poder cuidá-lo, por que merece ser cuidado e querido.
- "Eu nunca fico triste ao seu lado e também tento não chorar. Nós fazemos de tudo para que viva em ambiente mais feliz possível. Seu espírito e personalidade são o que me mantém com força e vontade", diz Courtney que conta com a ajuda da mãe para cuidar de Tripp.
- "Eu não sei como eu faria tudo isso sem a minha mãe. Nós realmente nos apoiamos e nos revezamos para que ele não fique um segundo sozinho", continua. - "Tripp me ensinou o verdadeiro amor, paciência, respeito e altruísmo. Ser mãe mudou a minha vida, mas ser a mãe de Tripp trouxe toda a alegria e felicidade em minha vida".
Mas Courtney mostra um conflito de sentimentos em certos momentos, o que é perfeitamente entendível:
- "As vezes quando presencio suas dores intensas e simplesmente não posso fazer nada, me sinto muito impotente e desejo que Deus leve meu anjinho para que acabe todo o seu sofrimento. É uma sensação de culpa terrível..."
Courtney recebe apoio de milhares de simpatizantes através de seu blog e de uma página no Facebook, Oração para Tripp. Em seu blog, declara que ainda que seja um trabalho muito duro, não o trocaria por nada desse mundo nem sequer por um segundo.
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Então parem de tocar o bebê pelo Amor de Deus. Que gente mais idiota, fala sério
ResponderExcluirTem um pouco de exagero aí. Meu sobrinho tem essa doença ( tá certo que a dele é mais branda), mas não é só tocar que enche de bolha e tal. As bolhas se formam sozinhas ou quando tem um atrito forte na pele.
ResponderExcluirCom certeza o anônimo ai de cima não tem a mínima noção de como se cuida de uma criança ou do sentido da palavra "tocar". Como você vai cuidar de uma criança sem tocá-la??? Vc troca as fraldas da criança umas 5-10 x por dia dependendo da criança e precisa limpar ela... tudo isso exige toque. Vc precisa pegar a criança para transportá-la do berço, colocá-la na cadeira para se alimentar, levá-la ao médico... Ninguem vai ficar tocando a criança sem necessidade para vê-la sofrer.
ResponderExcluirMarcella não ha exagero algum ele morreu infelizmente.Ai o link da reportagem. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/morre-menino-com-doenca-rara-na-pele-que-emocionou-cidade-nos-eua.html
ResponderExcluirEle faleceu infelizmente
ResponderExcluirlink da reportagem
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/morre-menino-com-doenca-rara-na-pele-que-emocionou-cidade-nos-eua.html