22 de fev. de 2013

10 fraudes que manipularam a história da Ciência mundial


  • Isso prova que nem tudo que divulgam por ai é verdade...  Até na área da ciência existem pessoas inescrupulosas, uma pena!!!



As fraudes científicas são resultados enganosos obtidos por alguns cientistas, geralmente com o objetivo de adquirir fama e prestígio, que deixam a ética de lado usando desvios no método científico e nas normas éticas que regem estas atividades. Seu fim, lógico, é tentar enganar determinado público. Os enganos mais comuns que podemos encontrar no campo da pesquisa são: a fabricação e maquiagem de dados, a falsificação de resultados e o plágio. Baseados nestes 3 pontos, listo 10 fraudes cometidas por alguns homens encarregados de levar a ciência e a luz ao resto do mundo.

O HOMEM DE PILTDOWN.
Tratando de imitar os passos de Charles Darwin e sua T eoria da Evolução, um geólogo de nome Charles Dawson, realizou trabalhos em Piltdown, Inglaterra e segundo ele, ali achou o crânio do considerado "elo perdido", na cadeia da evolução entre o macaco e o homem. 

A suposta descoberta foi chamada de Homem de Piltdown. Após submetê-lo a diversos estudos descobriu-se que em realidade era o crânio de um homem da atualidade que tinha sido moldado e polido para que se assemelhasse ao do animal.


A VACINA QUE PROVOCAVA AUTISMO.

Em 1998, um grupo de cientistas ingleses publicou na revista The Lancet um artigo no qual diziam que a vacina tríplice viral podia ser a causadora de que determinado número de menores fossem autistas. Esta afirmação causou tal pânico nos pais, que alguns pais decidiram resguardar seus filhos pelo perigo que esta representava. 

Tempo depois, descobriu-se que um desses pesquisadores tinha subornado uma associação de crianças especializada nesta doença, pois queriam processar o laboratório que produzia a vacina e precisavam uma de prova de importância para ir a julgamento.

MENTIRAS EM VÁRIAS PUBLICAÇÕES DE CIÊNCIA.

A teoria diz que antes de poder publicar um artigo, um grupo de editores, com base em certas fontes, aprovam ou não o que será publicado. 

No entanto, as revistas Science e Nature não tiveram este cuidado e o físico Jan Hendrik escreveu mais de 80 artigos de coisas inventadas ou com informação falsa. 

O mesmo sucedeu com Alan Sokal, que em 1996, publicou na Social Text, conteúdo totalmente retirado de sua farta e delirante imaginação que carecia de sentido.








FUSÃO A FRIO.

Segundo os cientistas Stanley Pons e Martin Fleischmann tinham criado um sistema chamado Fusão, que era um aparelho de baixo custo que produzia energia nuclear. 

A revista Time, inclusive, publicou a matéria na capa, enquanto seus criadores se negaram a divulgar o método científico alegando que não queriam que sua ideia fosse pirateada. Muitos tentaram reproduzir o sistema, mas ninguém obteve os resultados que tanto disseram. Muito recentemente, outros dois tontos italianos voltaram a insistir no assunto com a mesma desculpa esfarrapada, até agora nada.

RELAÇÃO GENÉTICA ENTRE PALESTINOS E JUDEUS E A REAL EXISTÊNCIA DE DEUS.

Antonio Arnaiz Villena, encarregado da área de Imunologia de um hospital de Madrid, escreveu para Human Immunology um texto no qual afirmava que os palestinos guardam uma correspondência genética com os judeus. 

Outro espanhol ainda mais abilolado, Baltasar Rodriguez Salinas, assegurou que por meio de uma fórmula matemática podia comprovar a existência de Deus. Um exame rigoroso no artigo comprovou que toda essa teoria era produto de uma mente muito criativa, inclusive louca.

CLONAGEM DE SERES HUMANOS.

O mundo viveu uma pequena revolução quando em 2004, Hwang Woo-suk afirmou em uma revista ter clonado células humanas. No ano seguinte, comprovou-se que seus relatórios se baseavam em dados inventados, motivo pelo qual Hwang foi um dos primeiros cientistas a enfrentar a cadeia por causa de uma mentira: passou dois anos no cárcere.










O ELO ENTRE AVES E DINOSSAUROS.

A National Geographic publicou em uma de suas capas um tal de Archaeoraptor liaoningensis, o elo perdido entre dinossauros e animais alados. 

O fóssil foi achado na China e nele era possível distinguir um ser com asas e rabo de réptil. 

Pouco tempo depois comprovaram que em realidade se tratava de um Microraptor zhaoianus, ao qual adicionaram partes de algum outro fóssil.



A FRAUDE DE KAMMERER.

O biólogo Paul Kammemer assegurava que os animais herdavam de seus descendentes as habilidades e condutas adquiridas. 

Quis demonstrar em um experimento com sapos, que no momento de acasalar sacavam umas pequenas espinhas de suas patas para poder agarrar as fêmeas de melhor maneira. 

Kingsley Nobel descobriu que Kammerer tinha injetado tinta nestes répteis e portanto, sua descoberta foi um engano. Kammemer não resistiu o escândalo e decidiu tirar a própria vida.







A PATENTE DA AIDS.

Esta doença sempre foi rodeada de polêmica. Robert Galo, cientista do National Cancer Institute, se autoproclamou o pioneiro nas pesquisas da doença. 

Por outro lado, um médico francês de nome Luc Montagnier disse ser o pai de sua descoberta. 

Desatou-se uma guerra entre ambos os personagens, que culminou na descoberta de provas falsas, contaminadas e manipuladas pelos dois.







O ELEMENTO 118.

Em algum momento, a revista New Scientist publicou um artigo no qual falava da descoberta do elemento 118, o átomo mais pesado que conhecido até aquele momento. 

Muitos cientistas basearam-se no artigo para tentar sua reprodução, mas todas as tentativas fracassaram. Ao final descobriu-se que um dos supostos pesquisadores do tema falseou toda a informação.

Por favor, que ninguém questione a datação radiométrica por carbono-14, uma metodologia bastante precisa, tão vilipendiada, criticada e posto a prova pela ICAR só em reprimenda pelos testes que, com sua utilização, jogaram por terra várias mentiras rabiscadas com carvão na Bíblia.






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Um comentário:

Anônimo disse...

Boa Postagem, muito interessante!!

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