7 de nov. de 2015

Homem morre de câncer formado por células de verme e intriga cientistas

  • Especialistas perderam 'várias noites de sono' até descobrir que células cancerígenas de paciente terminal - dez vezes menores - tinham DNA de tênia.

Um homem morreu com tumores formados por tecidos cancerígenos de um verme parasita que cresceram em seus órgãos, de acordo com médicos.

O paciente tinha HIV e seu sistema imunológico fragilizado permitiu que o câncer-parasita crescesse.

O raro caso foi diagnosticado por uma parceria entre os Centros de Controle e Prevenção de Doenças nos Estados Unidos (CDC na sigla inglesa) e o Museu de História Natural do Reino Unido.

Médicos disseram que o caso, detalhado na publicação científica "New England Journal of Medicine", era "maluco" e incomum.

Médicos colombianos tentaram diagnosticar o que afetava o homem de 41 anos em 2013.

Ele aparentava ter tumores normais, alguns com mais de 4 cm de comprimento, em seus pulmões, fígado e outros locais do corpo.

5 de nov. de 2015

Idosas que tatuaram rosto por moda no passado relatam arrependimento

  • Tatuagens eram sinal de beleza feminina entre povos tradicionais na Argélia

Em um povoado remoto da Argélia, uma geração inteira de mulheres idosas convive com as tatuagens faciais que fizeram quando eram adolescentes.

Para o povo berber da região de Chaouia, nas montanhas Aures, a beleza das mulheres era julgada no passado por suas tatuagens. Segundo a tradição, quanto mais tatuagens elas tivessem, mais cotadas eram entre os homens locais.

Hoje, muitas se arrependem, principalmente por motivos religiosos. Algumas pessoas têm dito a elas, que são muçulmanas, que ao se tatuarem elas cometeram um pecado de acordo com o Islã.

A crença local é de que elas serão punidas após a morte e uma cobra comerá seu cadáver. Para tentar compensar, muitas estão doando suas joias e bens de valor para as mulheres mais pobres que conhecem. No ritual que seguem, elas esfregam essas joias nas tatuagens, para simbolizar que estão se livrando delas.

Apesar disso, uma das mulheres entrevistadas acredita que as tatuagens lhe trouxeram sorte e a ajudaram a ter filhos, “salvando seu casamento”. Outra acredita que apenas seguiu um costume local e por isso não será punida.

Muitas ainda se lembram da dor que sentiram na época em que foram tatuadas por parentes ou por pessoas da comunidade. Veja a seguir o depoimento de algumas delas:

4 de nov. de 2015

Torcedor se perdeu ao ir ao banheiro em 2004. Agora, enfim, volta para casa

  • Rudolf Bantle, 71 anos, retornou à Suíça após 11 anos como andarilho em Milão

Rudolf Bantle é o protagonista de uma história impressionante divulgada nesta terça-feira pela imprensa europeia. Aos 71 anos, o suíço viveu por 11 anos nas ruas de Milão, desde que se perdeu de amigos durante uma partida da Liga dos Campeões da Europa. E só agora retornou a seu país - a contragosto.

Aconteceu em 24 de agosto de 2004, durante partida pela terceira rodada de classificação para a fase de grupos da Liga dos Campeões 2004/2005. Depois de empatar por 1 a 1 na Suíça, a Inter de Milão recebeu o Basel e venceu por 4 a 1. Adriano (dois), Dejan Stankovic e Alvaro Recoba marcaram os gols da equipe italiana, enquanto Mile Sterjovski descontou.

Então com 60 anos, Rudolf – torcedor do Basel – assistia ao jogo com amigos no Estádio Giuseppe Meazza. A cinco minutos do fim, anunciou que ia ao banheiro; porém, ao retornar à arquibancada no fim do jogo, perdeu-se do grupo. "De repente, eu estava em um setor completamente diferente", disse Bantle ao jornal suíço Schweiz am Sontag.

Aí começou o que o diário italiano Gazzetta dello Sport classificou como digno de um roteiro de cinema. Na saída do estádio, o torcedor tinha apenas 20 euros no bolso. Sem um telefone, sem contatos com familiares, acabou ficando sozinho em Milão. A polícia suíça o colocou em um cadastro de desaparecidos, mas retirou seu nome da lista em 2011.

3 de nov. de 2015

'Cidade fantasma' de US$ 1 bi é criada para não ter nenhum habitante

  • A Cite City será erguida em meio ao deserto do Estado americano do Novo México, ao custo de R$ 3,8 bilhões

Cite City começará, literalmente, do zero. Em meio ao deserto do Estado americano do Novo México, a cidade com capacidade para 35 mil pessoas será construída ao custo de R$ 3,8 bilhões.

No entanto, não terá um único habitante.

Essa "cidade fantasma" de 40 quilômetros quadrados, um pouco menos que o município pernambucano de Olinda, tem um único objetivo: servir como um imenso laboratório de testes para novas tecnologias urbanas.

Algo expressado em seu próprio nome: 'Cite' é a sigla em inglês para Centro para Inovação, Teste e Avaliação.

Sistemas de transporte inteligente, fontes alternativas de energia e telecomunicações são algumas áreas que poderão ter Cite City como campo de provas.

O projeto está sendo desenvolvido pela empresa Pegasus Global Holdings, que busca captar o equivalente a mais de R$ 2 bilhões como investimento inicial. Toda a verba virá da iniciativa privada, segundo contou à BBC Mundo Robert Brumley, diretor-executivo da Pegasus.

2 de nov. de 2015

Indiano nasceu com o coração fora da caixa torácica e é considerado um “milagre”

Um vídeo impressionante mostra um rapaz que nasceu com o coração fora de sua caixa torácica, batendo sob apenas uma fina camada de pele.

Arpit Gohil, da Índia, nasceu com uma condição extremamente rara e chegou a ser desenganado pelos médicos logo após o nascimento. Hoje com 18 anos, o jovem está sendo considerado pelos médicos como um "milagre", pois uma pequena queda ou qualquer colisão poderia matá-lo instantaneamente.

Conhecida como Pentalogia de Cantrell, a condição afeta o desenvolvimento do feto e provoca o nascimento dos bebês com órgãos vitais (tais como o coração ou intestinos) do lado de fora de seus corpos. A maioria das crianças com a doença são tratadas com cuidados especiais por toda a vida, mas Arpit, que nasceu com a forma mais grave da doença, conhecida como “ectopia cordis”, com apenas 165 casos conhecidos, é um homem comum. Ele cresceu como qualquer outro menino, subindo em árvores e dirigindo um trator na fazenda de seu pai, a 40 quilômetros de Ahmedabad, no estado de Gujarat, na Índia.

1 de nov. de 2015

Alcoólatra desenvolve bolsas de gordura em seu pescoço após beber quase um litro por dia por 30 anos

Um chinês que bebeu quase um litro de licor por dia, durante mais de três décadas, desenvolveu um tumor em torno de sua garganta, dando a ele apelidos pejorativos em sua comunidade.

Hong Shu, foi diagnosticado com a rara doença de Madelung, onde os depósitos de gordura se acumulam em várias áreas do corpo, incluindo o pescoço, braços e pernas.

Hong, de Guangzhou, sul da China, passou recentemente por várias cirurgias para remover os depósitos e deverá sair em breve do hospital. Segundo relatos, o homem sofre com a condição há mais de uma década, mas apenas foi diagnosticado recentemente. Existem apenas cerca de 400 casos da doença, considerada extremamente rara, em todo o mundo.

Hong, agora com 53 anos, começou a notar mudanças em seu corpo há mais de 10 anos, quando um inchaço começou a aparecer atrás de seus dois ouvidos, mas gradualmente se espalhou para sua garganta.

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