2 de fev. de 2017

Ela troca de pele a cada 6 semanas e foi expulsa do colégio porque as crianças tem medo dela

Shalini Yadav, como qualquer outra menina de 16 anos, vai ao colégio, tem dois pais trabalhadores que a amam, dois irmãos com os quais brinca e só quer aprender e viver sua vida. Mas lamentavelmente, Shalini não é como qualquer outra menina de 16 anos e, devido a isto, foi expulsa do colégio onde estudava. A menina tem uma estranha doença chamada Eritrodermia, que faz com que toda sua pele da cabeça aos pés seque e caia, em um doloroso e humilhante processo de troca de pele que ocorre a cada seis semanas.

Se isso já não fosse doloroso demais para a garota, seus colegas temem por sua aparência, e o colégio não teve outra solução que afastá-la. Segundo informou o Daily Mail, Shalini deve umedecer sua pele em água a cada uma hora e umectá-la com creme a cada três para poder evitar o processo, mas sua família composta por oito pessoas, não tem o dinheiro para financiar o creme, motivo pelo qual ela e tem trocar de pele regularmente desde que nasceu.

- "Fomos a diferentes médicos, mas nenhum conseguiu curá-la e sua condição continua piorando", explicou Devkunwar, a desesperada mãe da adolescente. - "Sinto-me tão inútil quando vejo sua pele que cai, causando uma terrível dor em minha filha. A doença não está matando-a, mas está tomando sua vida pouco a pouco. Não temos ideia de onde ir nem a quem consultar."

Devkunwar está tão agoniada com a doença de sua filha que afirma que talvez a morte seria melhor para ela:

1 de fev. de 2017

Este homem deu aulas em uma escola durante 17 anos sem saber ler nem escrever

Imagina um minuto que entrando em uma loja você não possa ler os ingredientes das caixas ou pacotes de alimentos, ou que não possa revisar seu e-mail, pagar os recibos ou inclusive responder uma simples mensagem de texto. 

Como seria nossa vida se não dominássemos uma coisa tão simples como o é a habilidade de ler e escrever? Por isso nos parece tão insólita a história de uma pessoa que trabalhou durante muitos anos em uma escola sendo absolutamente analfabeta.

Desde que John Corcoran tem lembranças, a leitura nunca foi fácil. As letras sempre mudavam de lugar e as consoantes e vogais eram para ele a mesma coisa: uma sopa de letrinhas. Na escola sentava-se imóvel e quieto em sua classe tentando com todas suas forças se tornar invisível.

Talvez hoje em dia sua vida teria sido diferente, mas nos anos 50 ninguém sabia nada sobre dislexia. Tanto que no segundo grau ele foi catalogado como retardado mental, e no terceiro grau era castigado quando se negava a ler. Assim decorreram seus anos de escola.

31 de jan. de 2017

O gorila "quase humano" que bebia chá e que frequentou a escola

John não era um gorila comum. Para começar, ele se chamava John Daniel e tinha seu próprio quarto, bebia chá e cidra, e podia supostamente lavar sua própria louça. 

A história extraordinária da aldeia que adotou seu próprio gorila há um século é contada em um novo livro por uma historiadora de Gloucestershire, na região Sudoeste da Inglaterra. Margaret Groom, arquivista da Sociedade Uley, descobriu uma coleção de fotografias de John, que foram publicadas em seu livro sobre a história da aldeia.

O livro conta como os moradores do povoado de Uley adotaram o gorila da planície depois que ele foi capturado no Gabão por soldados franceses que mataram seus pais. Em 1917, ele foi colocado a venda em uma loja de departamentos de Londres, e foi comprado por um homem chamado Maj Rupert Penny, morador de Uley, que pagou cerca de £ 20.000 (80 mil reais) em dinheiro de hoje, e nomeou-o John Daniel.

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