31 de dez. de 2015

Japonês eremita toma conta de cidade abandonada na selva amazônica

  • Shigeru Nakayama, que imigrou para o Brasil há 50 anos, cuida de ruínas de Airão Velho, a 180 km de Manaus, que viveu seu auge no Ciclo da Borracha

Nakayama chegou a Airão Velho em 2001. (Foto: Lucas Amorelli/BBC)
A cidade de Airão Velho, no Estado do Amazonas,teve seu auge há mais de 100 anos e sua decadência econômica traduziu-se na partida dos moradores. Hoje, um único homem vive ali e tornou-se seu guardião.

Shigeru Nakayama tem 62 anos e chegou ao Brasil há mais de 50 anos. Nasceu em Fukuoka, no sul do Japão, e mudou-se durante o grande fluxo migratório de japoneses no começo dos anos 1960.

O Japão, à época, passava por dificuldades econômicas e o Brasil precisava de mão de obra na agricultura. Sua família, então, assentou-se no Pará.

No início dos anos 70, ele e um grupo de amigos partiram para a Amazônia em busca de trabalho, e estabeleceram-se às margens do Rio Negro.

Chegou a Airão Velho em 2001, quando a cidade já estava abandonada havia quase 70 anos. O vilarejo teve seu auge econômico durante o período do Ciclo da Borracha, quando a região era movida pela exploração do látex.

30 de dez. de 2015

Governo dos EUA comprova que maconha pode ajudar na luta contra o câncer seja fumando, como chá ou na comida

  • O governo dos EUA, em sua página sobre a pesquisa do uso de Cannabis sativa e canabinoides, do National Cancer Institute, revelou que a maconha é uma aliada na luta contra o câncer.

O instituto é parte do Departamento de Saúde dos Estados Unidos e informou que “os canabinoides podem ser úteis no tratamento dos efeitos colaterais do tratamento de câncer”, seja através do fumo, do consumo em alimentos ou em chás.

O site também lista outras utilizações, incluindo atividade anti-inflamatória, bloqueio do crescimento de células e de vasos sanguíneos que alimentam tumores, atividade antiviral e alívio de espasmos musculares causados pela esclerose múltipla. A página também explica como as células cancerígenas em ratos foram mortas quando expostas à Cannabis.

Diversos estudos científicos relataram tais benefícios no passado. Em abril deste ano, o Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, do governo dos EUA, revisou suas publicações para sugerir que a cannabis, o princípio ativo da maconha, poderia encolher tumores cerebrais, matando as células cancerosas.

29 de dez. de 2015

Cientista russo afirma que nossos ancestrais dirigiam carros gigantes e as evidências ainda estão por aqui

  • Um geólogo russo alegou que algumas marcas misteriosas encontradas na Turquia foram feitas por gigantes, em carros pré-históricos, há milhões de anos.

O diretor do Centro de Pesquisa Científica de Ciências Naturais da Universidade Internacional e Independente de Ecologia e Politologia de Moscou, Alexander Koltypin, fez a sua declaração após voltar de uma viagem de campo em Phrygian Valley. 

Ele revelou que os campos estavam completamente cobertos por marcas de milhões de anos. "Como geólogo, eu posso dizer que veículos desconhecidos foram dirigidos ao redor da Turquia há aproximadamente 12 ou 14 milhões de anos ", afirmou.

Koltypin diz, ainda, que é bem óbvio que as marcas foram feitas por veículos. A distância entre cada faixa é sempre a mesma e, segundo ele, essas rodas se encaixam em modelos de carros modernos. De acordo com o geólogo, também é possível ver arranhões horizontais, utilizados por rodas antigas.

"Podemos supor que os carros antigos andavam em solos macios e, talvez, em superfícies molhadas. Por serem tão pesados, causaram profundas depressões. E, mais tarde, foram petrificadas, protegendo todas as provas.", disse.

28 de dez. de 2015

Dormir de lado pode reduzir o risco de Alzheimer e Parkinson, diz estudo

  • A posição que você dorme poder ter um efeito significativo sobre a saúde neurológica, de acordo com um novo estudo.

Os pesquisadores dizem que dormir de lado, no que é conhecido como “posição lateral”, pode ajudar a remover os resíduos no cérebro que contribuem para doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson.

Uma equipe internacional de cientistas, liderada por pesquisadores da Stony Brook University, nos EUA, usou exames de ressonância magnética para ver a imagem do cérebro de ratos e descobriu que as vias glinfáticas – sistema que remove resíduos químicos do cérebro – ajudaram os roedores na tarefa quando eles dormiam de lado.

A técnica dos pesquisadores permitiu que eles observassem como os filtros de fluido cerebrospinal atravessava o cérebro e os passava para o fluido intersticial entre as células, a fim de limpá-las a partir do cérebro. Esses resíduos incluem proteínas amiloides e tau, que podem prejudicar o funcionamento do cérebro caso cresçam.

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