8 de ago. de 2015

Leia o relato terrível de uma testemunha do bombardeio de Hiroshima

O 3 e o 6 de agosto de 1945 são datas que viverão para sempre na memória coletiva: nas respectivas datas, Harry S. Truman, então presidente de Estados Unidos, autorizou o uso de bombas atômicas sobre populações majoritariamente civis nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em uma das estratégias bélicas mais controversas da História. 

A decisão cobrou a vida de 129 mil e 246 mil pessoas nas respectivas datas, e deu origem a era nuclear.

Um post no World Post chama a atenção sobre o assunto; é o relato de uma testemunha viva da bomba de Hiroshima: Dona Setsuko Thurlow, uma ferrenha ativista pelo desarmamento nuclear, descreve a circunstância que viveu logo após a explosão da "Fat Man". Se você é sensível, aconselho que pare de ler aqui, pois a narrativa é simplesmente terrível:

7 de ago. de 2015

Maconha sintética que deixa usuários com força sobre-humana se espalha pelos EUA

  • Droga conhecida como K2 torna consumidores agressivos e resistentes à dor

Sob efeito da droga K2, homem se agacha atrás
de carro e uiva - Reprodução/ NYPD
NOVA YORK - Uma nova maconha sintética confere a seus usuários uma força sobre-humana e grande resistência à dor, tornando a captura deles pela polícia quase impossível, como disse, nesta terça-feira, em um comunicado, o comissário Bill Bratton, do Departamento de Polícia de Nova York.

“Esses indivíduos, muitos deles sob influência desta droga, são totalmente loucos”, disse Bratton em uma coletiva de imprensa, após chamar a droga de “maconha bélica”.

Bratton disse que um boletim sobre a droga, conhecida nos Estados Unidos como K2, está sendo distribuído aos policiais, para que eles aprendam a lidar com o crescente número de usuários da substância, que está se popularizando principalmente entre os moradores de rua.

O Departamento de Polícia de Nova York também divulgou nesta terça-feira dois vídeos, um filmado no bairro do Brooklyn e outro, fora do estado, que mostram ao público os possíveis efeitos da K2.

4 de ago. de 2015

Surfando com uma moto de motocross

  • Uma das cenas mais inusitadas que pude ver na minha vida

O que você vai ver a seguir é um dos vídeos mais estranhos e alucinantes vistos ultimamente. O protagonista é o australiano Robbie Maddison, conhecido por seus incríveis desafios, que habilitou sua moto com esquis e pás para poder deslocar acima da água e viajou até o Haiti para montar a lendária onda Teahupo'ou. 

Ao invés do que alguém possa pensar a princípio, explica seu mecânico Buddy Morgan, o fator determinante para mover sobre a água não foi a potência da moto senão a forma e o ângulo que foram colocados os esquis.

Durante os testes a moto afundou entre 30 e 40 vezes e Maddison teve que se aclimatar à onda e conhecê-la melhor. Depois de comprovar que podia se elevar a mais de três metros, decidiu pôr um jaleco salva-vidas debaixo do uniforme. O resultado é uma pequena maravilha. Esperem o final do vídeo porque vale a pena.


SENSACIONAL! VEJA O VÍDEO

3 de ago. de 2015

Arqueólogos acham vestígios de 4.000 anos atrás de ocupação humana no Rio

  • Vestígios de ocupação humana de 3.000 a 4.000 anos foram encontrados em escavações do metrô na região central da cidade do Rio de Janeiro.

Os restos de um sambaqui (resquício de ocupações de povos coletores e caçadores) foram descobertos por arqueólogos, em meio a material escavado no canteiro de obras da Linha 4.

Pelo menos 50 artefatos de pedra pertencentes a grupos nômades de coletores e caçadores já foram catalogados pela equipe liderada pelo arqueólogo Claudio Prado de Mello. 

Entre os itens encontrados no terreno do metrô estão pontas de lanças de caça, raspadores usados para cortar a carne do animal, machadinhas e batedores (que funcionavam como martelos primitivos).

Segundo Mello, acredita­-se que o sambaqui estivesse originalmente em um pequeno morro na Leopoldina, mas acabou sendo movido para o terreno do metrô depois que a colina foi arrasada para aterrar a região no final do século 19.

O arqueólogo diz que, antes de ser aterrada, a Leopoldina era uma região pantanosa, propícia para a ocupação temporária de povos que viviam da caça, pesca e coleta.

"Regiões pantanosas, mangues, locais alagados são os locais principais escolhidos pelos povos primitivos não agricultores para ocupação temporária", disse Mello.

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