17 de set. de 2016

Indústria do açúcar teria financiado pesquisas de Harvard para culpar a gordura por doenças cardíacas

Documentos recentemente revelados pela revista JAMA Internal Medicine sugerem que a indústria do açúcar teria pago cientistas da prestigiada Universidade de Harvard, nos EUA, para publicar uma pesquisa dizendo que a gordura – e não o açúcar – era uma das principais causas de doenças cardíacas. Tal fato ocorreu em 1960 e, à época, o conflito de interesses não era uma pauta debatida. Isso significa que membros de empresas poderiam trabalhar em colaboração com pesquisadores em projetos e pesquisas, sem ter que informar seu envolvimento.

Os resultados causaram choque na comunidade científica e lançaram um alerta para novas abordagens de saúde pública, segundo informações do jornal inglês Daily Mail.

Para a pesquisadora Marion Nestle, da Universidade de Nova York, que escreveu um editorial sobre as novas descobertas, o flagrante causou perturbação, e o suborno teria sido muito grande. “Financiamento de pesquisas é ético. Subornar pesquisadores para produzir provas é que não é”, disse.

16 de set. de 2016

Conheça Saya, a estudante japonesa que não existe

No ano passado, um casal de artistas digitais japoneses, chamados Yuka e Teruyuki Ishikawa, chocou o mundo quando eles revelaram que sua filha Saya, uma jovem e bela estudante japonesa, não era realmente uma pessoa real, mas um modelo gerado por computador ultra-realista. Os dois trabalharam em fazer com que Saya pareça ainda mais cheia de vida desde então, e uma foto revelada recentemente de sua "filha" mais uma vez deixou as pessoas em total reverência ou descrença por achar que ela é mesmo uma mulher de carne e ossos.

Saya 2016 leva o realismo gerado por computador a um nível ainda desconhecido para a grande maioria dos artistas digitais. Tudo sobre ela, desde os fios de seu cabelo escuro, os reflexos em seus olhos buscando vida, sua pele perfeita... acho que é difícil acreditar que a maioria das pessoas poderiam dizer que ela não é uma pessoa real, se não soubessem sua história de antemão.

Mas essa foto mais recente de Saya que seus criadores postaram no Twitter há alguns dias é apenas uma amostra do que está por vir. Os dois artistas digitais anunciaram que sua filha agora está totalmente renderizada e pode ser animada, bem como estão trabalhando no filme onde ela é a protagonista. Telyuka, como os artistas chamam a si mesmos, acrescentaram que o processo de captura de movimento foi concluído no mês passado e uma Saya naturalmente em movimento será revelado em uma exposição em meados de outubro.

15 de set. de 2016

Este artista não usa nada mais além de areia para criar mágicas obras de arte

Quando a gente ouve falar "arte em areia," qual é a primeira coisa que vem à mente? Sim, castelos de areia enormes. Talvez mandalas intrincadas. Cores diferentes de camadas de areia em um tubo transparente. 

Mas Tim Bengel, um alemão mestre da arte da areia, não faz nenhuma dessas coisas. Ele tem um conceito tão diferente quanto surpreendente. O jovem fez Belas Artes e Filosofia na Universidade de Tübing, na Alemanha, e ali que ele começou a desenvolver a sua visão particular sobre a arte.

Seu processo criativo é feito sobre uma tela que é previamente adesivada com uma cola de secagem lenta. Sobre ela Tim realiza retratos utilizando uma mistura de areia branca, areia negra e, às vezes, pó dourado.

Os grão são aplicados sobre a tela com a ajuda de uma classe bisturi e os detalhes das obras ficam totalmente imperceptíveis até o final do processo. Não dá para entender como ele sabe que por baixo deste monte de granulado tem um desenho sendo formado.

14 de set. de 2016

Manuscritos maias controversos realmente são verdadeiros


O debate sobre a autenticidade de um documento maia antigo, chamado de Códice Grolier, durou 50 anos. Agora, uma nova análise concluiu que o manuscrito é de fato genuíno, tornando-o mais antigo sobrevivente da era pré-colombiana.

  • A polêmica

O Códice Grolier são pedaços de um livro de 20 páginas feito de papel de casca revestido de estuque, dobrado em forma de acordeão. As páginas são pintadas com iconografia típica maia, incluindo deuses, guerreiros, escravos e hieróglifos, além de um calendário que traça o movimento do planeta Vênus.

O manuscrito danificado foi descoberto na década de 1960. De acordo com o relato de um colecionador mexicano chamado Josué Saenz, saqueadores invadiram uma caverna no México, se depararam com o documento, juntamente com uma máscara turquesa, uma faca sacrificial e alguns pedaços de papel de casca de figueira em branco, e decidiram contatar Saenz para vender as relíquias. Eles o levaram de avião até uma pista de pouso remota para recolher os itens, embora pelo menos uma arqueóloga, Donna Yates, tenha chamado esta história de “fantástica”.

13 de set. de 2016

Garota de 18 anos se comprometeu com o zelador de sua escola de 60

  • Fico enojado como as pessoas se incomodam com a felicidade dos outros

Os usuários das redes sociais não reagiram bem a notícia, incluindo à própria filha do zelador que tem 32 anos. Muitos poderiam dizer que o amor não tem idade, mas certamente várias pessoas acham estranho quando uma jovem decide manter uma relação com um homem, não um pouco, senão que muito mais velho que ela. É o caso de Lisa Miller uma garota de 18 anos, que se comprometeu em frente a uma multidão com o zelador Jim Kerr de sua escola quem tem 60 anos de idade.

Na verdade foi ela quem fez o pedido de casamento a Jim durante um espetáculo aéreo na Escócia em frente a milhares de pessoas. O compromisso virou notícia rapidamente e se propagou pelas redes sociais provocando a irritação de milhares de pessoas na Internet se dizendo enojadas.

O que mais chama a atenção é que dentro dessas pessoas incomodadas se encontrava a filha de Jim, Allison, que deixou um comentário em uma das publicações que falava sobre o tema:

- "Ele é meu pai e eu tenho 32 anos, assim vocês podem imaginar como toda minha família se sente ao ver isto.", disse Allison (foto abaixo).

12 de set. de 2016

Arroz glutinoso, o segredo da resistência da Grande Muralha Chinesa

A Grande Muralha Chinesa, em realidade não é uma grande muralha. O que muitos consideram a oitava maravilha do mundo antigo é mais uma malha de muros e diferentes estruturas defensivas construídas ao longo do tempo, sob o mandato de diferentes dinastias e de forma díspar. 

O propósito de tamanha obra de engenharia e arquitetura militar -com uma média de 7 metros de altura e 5 de largura, e um comprimento, contando suas ramificações e construções secundárias, de mais de 20.000 quilômetros- foi em todo momento duplo: a Grande Muralha serviu tanto para não deixar entrar como para não deixar sair.

Hoje se conserva apenas 30% daquela que um dia se estendeu desde a fronteira com a Coréia, nas margens do rio Yalu, até o deserto de Gobi, servindo para proteção dos recorrentes ataques dos povos nômades do norte e para estabelecer o limite das terras cultiváveis, sobre as quais o Estado chinês podia impor impostos e administração estáveis

No ano 220 a.C. Qin Shi Huangdi, primeiro imperador de uma China unificada, ordenou a conexão entre as muralhas setentrionais preexistentes -algumas do século V a.C.- e a construção de outros trechos que formariam uma primeira linha contínua e que seria a precursora da atual Grande Muralha, ainda que a maior parte desta barreira defensiva data da dinastia Ming (1368-1644).

11 de set. de 2016

A triste história dos últimos tigres da Tasmânia

O tilacino, mais popularmente conhecido como tigre da Tasmânia, era um predador da Austrália e Tasmânia antes de sua extinção no início do século 20. 

Apesar de sua semelhança superficial com um cão de grande porte, o tilacino era realmente um marsupial, sem relação com os caninos, cujas características semelhantes a de um cão emergiram conforme ele evoluiu para preencher um nicho ecológico semelhante ao dos lobos. 

Instantaneamente reconhecível por suas listras distintivas, o tilacino também contava com uma bolsa abdominal semelhante a de um canguru.

O último tilacino que viveu em cativeiro boceja no jardim zoológico de Hobart. Eles eram capazes de abrir suas mandíbulas em um ângulo de mais de 80º, em 1933.

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