5 de mar. de 2016

Pai de duas meninas corta o próprio pênis como punição por não ter um homem como filho

Um homem do sul da China ficou tão decepcionado por não ter conseguido um filho homem, que resolveu cortar o próprio pênis como forma de punição. Conhecido pelo pseudônimo de Yong, o homem de 36 anos usou uma faca para cortar cerca de 3 centímetros de seu pênis em 22 de fevereiro.

O morador de uma área rural próxima à cidade de Quanzhou ficou muito chateado ao testemunhar o nascimento de duas filhas mulheres em sua vida e era, supostamente, insultado frequentemente por outros moradores. Segundo a imprensa chinesa, o homem tem duas filhas, uma com 3 e outra com 13 anos.

Ele foi levado para a sala de emergência do Hospital Fujian das Forças Armadas, em Quanzhou, aproximadamente às 11h do dia 15 de fevereiro. Seus familiares dizem que ele havia bebido cerca de cinco copos de uma bebida alcoólica naquela noite antes de chegar à decisão drástica de cortar parte de seu pênis.

Quando os membros da família de Yong perceberam o que ele havia feito, correram para o hospital imediatamente com o órgão em um saco de gelo. Huang Zhihong, um médico no turno da noite do hospital, atendeu o homem e relatou que a parte decepada possuía cerca de 3 centímetros de comprimento.

4 de mar. de 2016

Dinamarca abre o primeiro supermercado do mundo para venda de produtos vencidos

  • Desde a última segunda-feira, dia 29 de fevereiro, o supermercado de alimentos vencidos está em pleno funcionamento.

Localizado nas ruas de Copenhague e nomeado como WeFood, o comércio atraiu diversas pessoas que foram se alinhando em filas para conseguir comprar itens com descontos que, de outra forma, acabariam no lixo. 

Foram dispostos alimentos, cosméticos e outros utensílios domésticos que estavam perto do vencimento, vencidos ou com embalagens danificadas e que custavam cerca de 30% a 50% menos do que em lojas convencionais.

De acordo com o chefe do projeto, Per Bjerre, o WeFood é o primeiro supermercado do segmento na Dinamarca, e talvez no mundo, uma vez que não é apenas destinado a pessoas de baixa renda, mas sim a qualquer um que se preocupe com a quantidade de desperdício de alimentos no país. “Muitas pessoas veem isso como uma forma positiva e politicamente correta de abordar a questão”, disse ele. Além disso, a grande inauguração do comércio contou com a presença da Princesa Marie, da Dinamarca e a ex-ministra de alimentos e Meio Ambiente, Eva Kjer Hansen.

3 de mar. de 2016

A ilha dos gatos no Japão pediu comida a internet e recebeu mais do que pode armazenar

Aoshima, também conhecida como a ilha dos gatos, é uma remota e diminuta ilha na prefeitura de Ehime, no sul de Japão, onde para cada ser humano há 6 gatos. 

De modo que podemos imaginar o horror de seus habitantes quando se deram conta de que os fornecimentos de alimentos não chegavam por causa das más condições climatológicas. 

Para prevenir uma revolução felina, os habitantes pediram ajuda na internet, porque a ilha não tem estabelecimentos comerciais e tudo o que precisam eles vão, de barco, até o continente para comprar.

- "Por favor, mandem comida para gatos a Aoshima", dizia o Twitter de um cuidador de gatos da ilha, depois que uma grande ventania suspendeu o serviço de barcos que serve a ilha.

Poucos dias depois, segundo conta o bom Rocket News 24, a ilha foi inundada com doações de ração para gatos.

2 de mar. de 2016

Veja a formação de um redemoinho gigante na água

Os fenômenos naturais podem ser espetaculares e ao mesmo tempo assustadores, e os redemoinhos na água são uns daqueles que acontecem com relativa frequência. 

Ao longo da história eles inspiraram uma infinidade de contos e lendas de naufrágios, mas a realidade é que, apesar de seu aspecto imponente, a maioria dos redemoinhos não costumam ter força suficiente para afundar uma embarcação de tamanho médio. Mas, sim, podem arrastar pessoas.

Janis Astics estava desfrutando de um dia ensolarado no campo, perto do rio Daugava, em Dviete, na Letônia, quando notou que perto da margem começava a se formar uma estranha corrente e decidiu gravar o que ocorria.

Ele estava sendo testemunha da formação de um redemoinho. No vídeo, que Janis intitulou sugestivamente de "O incrível e monstruoso redemoinho", podemos ver como pouco a pouco vai se expandindo e ganhando em força e potência. Objetos que pareciam que não seria capaz de engolir, acabam desaparecendo entre as águas.

1 de mar. de 2016

O que aconteceu com os animais da região do acidente nuclear de Chernobyl?

O acidente nuclear de Chernobyl, que ocorreu em 1986 na Ucrânia, deixou marcas que podem ser irreversíveis, com reflexos até os dias atuais. Hoje o local é apenas um retrato da destruição de outrora, considerado até mesmo “assombrado” por quem acredita em espíritos, além das altas taxas de radiação.

O acidente nuclear catastrófico ocorreu em 26 de abril na central elétrica da Usina Nuclear de Chernobyl, que na época pertencia à República Socialista Soviética Ucraniana. Uma explosão seguida de um incêndio lançou partículas radioativas na atmosfera, que se espalharam por boa parte da URSS e da Europa Ocidental. O desastre é considerado o pior acidente nuclear da história, tanto em custo quanto em mortes resultantes, além de ser um dos dois únicos eventos classificados em nível 7 (classificação máxima) na Escala Internacional de Acidentes Nucleares. O outro é o Acidente nuclear de Fukushima I, que aconteceu no Japão, em 2011.

Até hoje, os governos tentam conter a contaminação radioativa e evitar uma catástrofe maior. O processo já contou com mais de 500 mil trabalhadores e teve um custo quase imensurável de investimento. No acidente, 31 pessoas morreram, mas os efeitos a longo prazo chegaram a causar diversos casos de câncer e deformidades, recorrentes até os dias de hoje.

29 de fev. de 2016

Historiadores descobrem que Hitler possuía um “pequeníssimo” problema genital

  • Isso não justifica, mas pode explicar muito os seus atos de loucura com a humanidade

O casal de historiadores, Jonathan Mayo e Emma Craigie, descobriu algo bem íntimo sobre Adolf Hitler

Segundo seus estudos, o nazista possuía um órgão sexual muito pequeno e apenas um dos testículos. Tudo isso era resultado de uma condição chamada hipospádia, que também poderia fazê-lo urinar por um orifício localizado na base de seu pênis, e não pelo modo tradicional.

A descoberta aconteceu por conta de registros e documentos encontrados em uma prisão, contendo exames realizados no ditador pelo médico Dr. Josef Brinsteiner, em 1923. Segundo o professor Peter Fleischmann, esse registro comprova o único testículo de Hitler. “Acredita-se que Hitler sofria de duas deformidades genitais: um testículo retido e uma condição rara chamada hipospadia peniana, em que a uretra se abre na parte de baixo do pênis”, relatou o casal de historiadores, no livro “O Último dia de Hitler: Minuto a Minuto”.

A descoberta pode, portanto, explicar o temor de Hitler sobre ser visto nu. Acredita-se, com base em registros, que Thedor Morell, urologista pessoal do ditador, seria uma das poucas pessoas a ter conhecimento da hipospadia de seu cliente, receitando hormônios, anfetaminas e cocaína para tentar impulsionar seu desejo sexual pela sua parceria, Eva Braun.

28 de fev. de 2016

A triste história do Chimpanzé Ponso

  • Chimpanzé mais solitário do mundo ganha abraços de visitantes após anos de isolamento

Depois de três anos de isolamento em uma ilha remota, o chimpanzé Ponso finalmente recebeu alguns visitantes neste ano. O grupo era liderado por Estelle Raballand, diretora do Centro de Conservação de Chimpanzés, em Guiné. A felicidade do chimpanzé solitário ao ver a mulher era tão evidente, que quase imediatamente ele a abraçou quando ela estendeu a mão.

A trágica história de Ponso começou há trinta anos, quando ele foi abandonado na Costa do Marfim, na África, juntamente com outros 65 chimpanzés. A maioria deles foi capturada na natureza e usada ​​pelo New York Blood Center (NYBC) para investigação de hepatite. Durante a fase de testes, foram realizadas biópsias, eles receberam anestesia, foram acorrentados e enviados para outros locais. Após os testes estarem completos, o laboratório deixou os chimpanzés em várias ilhas remotas sem fonte natural de alimento, ocasionalmente com suprimentos esgotados.

Os 20 chimpanzés do grupo de Ponso possuiam de 7 a 11 anos quando foram abandonados. Ponso tinha 10 anos, e 11 deles morreram em nove meses de testes, enquanto os nove chimpanzés sobreviventes foram enviados para uma ilha diferente. As condições na nova ilha não eram das melhores, e apenas Ponso e sua família (a fêmea e seus dois bebês) foram deixados lá. Germain, um homem amável de uma aldeia próxima, levava bananas e pão de vez em quando, e, até hoje, essa foi sua única fonte de alimento.

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