6 de fev. de 2017

Este jovem de 32 anos fala 56 idiomas fluentemente

Não é incomum para a juventude de hoje em dia falar mais do que uma língua, mas Muhamed Mešić, de 32 anos, não é um poliglota típico. Ele pode se comunicar fluentemente em 56 idiomas diferentes e afirma entender mais de 70 deles. Desde que ele era um garotinho em Tuzla, uma cidade industrial na ex-Iugoslávia (atualmente na Bósnia Herzegovina), Muhamed era estranhamente fascinado pelas línguas, mas tinha um segredo.

Seu talento excepcional para aprender rapidamente a se comunicar em línguas diferentes foi descoberto por acaso, quando ele tinha apenas 5 anos de idade. Ele estava de férias com sua família, na Grécia, e lembra-se de ser capaz de ouvir o seu vizinho local falando grego e descobrir o que ele estava dizendo a partir da situação em que estavam.

- "Esta foi a primeira vez que encontrei pessoas cuja linguagem eu não podia reconhecer", lembra Muhamed. - "Eu podia ouvir nossos vizinhos conversando e depois descobrir o significado da situação. No final das férias, eu já ajudava o meu pai a se comunicar com um mecânico local que reparou o nosso carro. Meus pais ficaram chocados."

5 de fev. de 2017

O “menino-bruxo”, que foi abandonado à própria sorte, foi à escola pela primeira vez

No final de janeiro de 2016, uma voluntária de ajuda social dinamarquesa estava em uma missão de resgate nas ruas da Nigéria, e descobriu uma criança faminta à beira da morte. 

O momento foi capturado em uma fotografia assombrosa, em que ela inclina uma garrafa de água em direção aos lábios do pequeno que era só pele e osso. Um ano depois, o mesmo menino começou a frequentar a escola após uma recuperação total, e uma recriação de sua primeira foto mostra o quão longe ele chegou.

Anja Ringgren Loven trabalha para uma organização chamada DINNødhjælp ("Seu Alívio") que encontrou o menino abandonado, adequadamente apelidado de Hope. Eles resgatam crianças rotuladas como "bruxas", que muitas vezes são torturadas e assassinadas por seus próprios pais devido a ignorância e crendice. Alguns líderes religiosos na Nigéria acusam crianças de feitiçaria na esperança de cobrar dos pais por supostos serviços de exorcismo.

2 de fev. de 2017

Ela troca de pele a cada 6 semanas e foi expulsa do colégio porque as crianças tem medo dela

Shalini Yadav, como qualquer outra menina de 16 anos, vai ao colégio, tem dois pais trabalhadores que a amam, dois irmãos com os quais brinca e só quer aprender e viver sua vida. Mas lamentavelmente, Shalini não é como qualquer outra menina de 16 anos e, devido a isto, foi expulsa do colégio onde estudava. A menina tem uma estranha doença chamada Eritrodermia, que faz com que toda sua pele da cabeça aos pés seque e caia, em um doloroso e humilhante processo de troca de pele que ocorre a cada seis semanas.

Se isso já não fosse doloroso demais para a garota, seus colegas temem por sua aparência, e o colégio não teve outra solução que afastá-la. Segundo informou o Daily Mail, Shalini deve umedecer sua pele em água a cada uma hora e umectá-la com creme a cada três para poder evitar o processo, mas sua família composta por oito pessoas, não tem o dinheiro para financiar o creme, motivo pelo qual ela e tem trocar de pele regularmente desde que nasceu.

- "Fomos a diferentes médicos, mas nenhum conseguiu curá-la e sua condição continua piorando", explicou Devkunwar, a desesperada mãe da adolescente. - "Sinto-me tão inútil quando vejo sua pele que cai, causando uma terrível dor em minha filha. A doença não está matando-a, mas está tomando sua vida pouco a pouco. Não temos ideia de onde ir nem a quem consultar."

Devkunwar está tão agoniada com a doença de sua filha que afirma que talvez a morte seria melhor para ela:

1 de fev. de 2017

Este homem deu aulas em uma escola durante 17 anos sem saber ler nem escrever

Imagina um minuto que entrando em uma loja você não possa ler os ingredientes das caixas ou pacotes de alimentos, ou que não possa revisar seu e-mail, pagar os recibos ou inclusive responder uma simples mensagem de texto. 

Como seria nossa vida se não dominássemos uma coisa tão simples como o é a habilidade de ler e escrever? Por isso nos parece tão insólita a história de uma pessoa que trabalhou durante muitos anos em uma escola sendo absolutamente analfabeta.

Desde que John Corcoran tem lembranças, a leitura nunca foi fácil. As letras sempre mudavam de lugar e as consoantes e vogais eram para ele a mesma coisa: uma sopa de letrinhas. Na escola sentava-se imóvel e quieto em sua classe tentando com todas suas forças se tornar invisível.

Talvez hoje em dia sua vida teria sido diferente, mas nos anos 50 ninguém sabia nada sobre dislexia. Tanto que no segundo grau ele foi catalogado como retardado mental, e no terceiro grau era castigado quando se negava a ler. Assim decorreram seus anos de escola.

31 de jan. de 2017

O gorila "quase humano" que bebia chá e que frequentou a escola

John não era um gorila comum. Para começar, ele se chamava John Daniel e tinha seu próprio quarto, bebia chá e cidra, e podia supostamente lavar sua própria louça. 

A história extraordinária da aldeia que adotou seu próprio gorila há um século é contada em um novo livro por uma historiadora de Gloucestershire, na região Sudoeste da Inglaterra. Margaret Groom, arquivista da Sociedade Uley, descobriu uma coleção de fotografias de John, que foram publicadas em seu livro sobre a história da aldeia.

O livro conta como os moradores do povoado de Uley adotaram o gorila da planície depois que ele foi capturado no Gabão por soldados franceses que mataram seus pais. Em 1917, ele foi colocado a venda em uma loja de departamentos de Londres, e foi comprado por um homem chamado Maj Rupert Penny, morador de Uley, que pagou cerca de £ 20.000 (80 mil reais) em dinheiro de hoje, e nomeou-o John Daniel.

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