Uma história pitoresca que vai fazer muita gente dizer: NOSSA, EU QUERIA ISSO PARA MIM. Sou da teoria que tudo em excesso é ruim. Imagino a loucura que não devia ser a vida dessa mulher. Veja a história que vi no site WEB NOTÍCIA.
Gretchen Molannen, de 39 anos, foi encontrada morta em sua casa na Flórida, nos Estados Unidos, há alguns dias. Aparentemente, ela cometeu um suicídio depois de lutar por mais de uma década e meia contra uma doença que a deixava excitada por horas.
A mulher sofria de uma doença chamada Transtorno de Excitação Genital Persistente (PGAD) caracterizada por deixar a pessoa em constante estado de excitação. Para aliviar o quadro, a paciente pode até ter orgasmos espontâneos, mas a excitação volta a qualquer momento.
Uma semana antes da morte, Gretchen havia concedido entrevista a uma rede de televisão para contar um pouco mais sobre sua doença que, segundo ela, começou aos 23 anos.
Eu tinha uma vida muito diferente antes de descobrir esse problema.
A mulher também revelou que não conseguia se manter em nenhum emprego de tempo integral por causa dessa condição. Por duas vezes, ela tentou se cadastrar no governo como deficiente, mas foi negada. Por conta disso, seu namorado ajudava a pagar as contas para manter a casa de seus pais.
Segundo Gretchen, sem a medicação ela podia ter 50 orgasmos seguidos. De acordo com o jornal Sex and Marriage Therapy, antidepressivos, menopausa e até uma forte queda podem desencadear a doença. No entanto, não há uma estimativa de quantas mulheres sofram do problema no mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário