- Por mais que possa parecer estranho, esse transtorno é muito sério e faz com que suas vítimas sintam uma vontade inexplicável de amputar algum membro do corpo.
Deve está, agora, fazendo um monte de pergunta a si mesmo, imagine ficar preso em uma cadeira de rodas para o resto de suas vidas... imaginou?
Pois seria a ideia do inferno para a maioria das pessoas, mas não para Chloe Jennings. Uma química de 57 anos de idade, de Salt Lake City, Utah (EUA), ela tem um desejo não natural para se tornar uma paraplégica (paralisada da cintura para baixo).
Chloe vive a vida de uma pessoa com deficiência. Ela se movimenta em uma cadeira de rodas e usa muletas longas que travam no joelho para capacitá-la a andar com muletas. Entretanto, quando precisa ir para cima ou para baixo um lance de escadas, ela simplesmente se levanta, retira seus aparelhos e caminha como uma pessoa normal.
Como a maioria das pessoas paralisadas, ela adora atividades ao ar livre, só que ao invés de usar o equipamento especializado para permitir tais atividades, ela simplesmente vai a caminhadas de 12 horas na floresta, esquia encostas perigosas e sobe os picos das montanhas, como uma pessoa normal.
Chloe Jennings não é prejudicada fisicamente, ela só gosta de se sentir como se fosse. Em 2008, os médicos lhe diagnosticaram com BIID (sigla em inglês para transtorno de identidade da integridade corporal), um distúrbio psicológico grave que faz com que os doentes sintam que seriam mais felizes vivendo como amputados ou paraplégicos.
Para que Chloe resistisse aos impulsos de danificar a espinha e cumprindo seu desejo de tornar-se paralisada, os médicos sugeriram que ela usasse uma cadeira de rodas e aparelhos especiais. Ser capaz de passar a maior parte de seu tempo como um paraplégico foi um alívio enorme para a norte-americana, mas ela admite que às vezes fantasia estar em um acidente ou uma batida de carro que realmente danificaria suas pernas.
A química ainda conta que recebe todos os tipos de comentários raivosos de pessoas que a consideram uma fraude, porém, eles não compreendem plenamente sua condição. Usar a cadeira de rodas, apesar de sua capacidade de se mover como uma pessoa normal, salvou sua vida.
Um comentário:
ela é uma Doida, idiota e dá nojo olhar pra uma mulher tão Imbecil como essa!! Marcos Punch
Postar um comentário