14 de mai. de 2012

O desastre do Hindenburg

  • 06 de maio foi o 75 º aniversário da queda do dirigível alemão "Hindenburg"

Esse é um fato histórico que sempre me chamou atenção, tanto pelas circunstâncias, como pela própria aeronave. Por isso decide pesquisar e postar aqui. Conheça mais essa história que mudou a aviação.

Hindenburg, foi um dirigível construído pela Luftschiffbau-Zeppelin GmbH, na Alemanha. Conhecido como Zeppelin, o dirigível, com 245 metros de comprimento e sustentado no ar por 200 mil metros cúbicos de hidrogênio, o maior dirigível da história até 1937, saiu de Hamburgo e cruzou o Atlântico a 110 km/h.



Na noite de 6 de maio de 1937, o gigantesco dirigível Hindenburg preparava-se para descer no campo de pouso da base naval de Lakehurst (Lakehurst Naval Air Station), em Nova Jersey, nos Estados Unidos, com 97 ocupantes a bordo, sendo 36 passageiros e 61 tripulantes, vindos da Alemanha.

Durante as manobras de pouso, um incêndio tomou conta da aeronave e o saldo foi de 13 passageiros e 22 tripulantes mortos e um técnico em solo, no total de 36 pessoas. Por muitos anos, achou-se que o explosivo gás hidrogênio que sustentava o Hindenburg teria sido a causa de seu incêndio. O governo alemão também sugeriu, à época, que uma sabotagem derrubara o grandioso zeppelin, que representava a superioridade tecnológica daquele país.



A comissão americana, que investigou o acidente junto com a companhia Zeppelin, atribuiu falha humana ao acidente. Uma brusca manobra momentos antes do pouso causou o rompimento de um dos tanques de hidrogênio e uma faísca dera a início à ignição.

No entanto, uma investigação recente conduzida pelo Dr. Addison Bain, ex-cientista da NASA que trabalhou por muito tempo com o gás hidrogênio, encontrou outra possível causa para a ignição que deu origem ao incêndio. Analisando pedaços do material utilizado na cobertura do dirigível, Bain constatou em seu relatório que era de um material extremamente inflamável (nitrocelulose recoberta por uma película de alumínio) e que o fogo teria sido causado por uma faísca provocada pela eletricidade estática acumulada na aeronave.


Uma aeronave de dimensões idênticas, o LZ-130 Graf Zeppelin II, que substituiria o veterano LZ-127, chegou a ser construída por completo. Mas foi desmontada em 1940, sem nunca ter operado regularmente.

O incêndio do Hindenburg encerrou a era dos dirigíveis na aviação comercial de passageiros.




































. . .

3 comentários:

Améba disse...

Quem ficou puto da vida com este acidente, foi o pela-saco do Hitler, com aquele bigodinho escroto!!!

Anônimo disse...

O que o AMEBA disse, me lembra a cara do tal hitler, com o bigodinho finiho mais parecendo um patéta, mas que fêz de merda, não está no gibi, que só lamento, pessôas de bem ter sucumbido no trágico acidente do salsichão voador...

Anônimo disse...

Bando de nazistas, só lamento pelos que sobreviveram..

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