30 de set. de 2012

50 mistérios inexplicáveis Parte 6

Durante esses dias irei postar de dois em dois (ou mais) até concluir os 50 mistérios inexplicáveis



33. O Artefato de Coso

O Objeto (Artefato) de Coso,um Fóssil de 500 mil anos! Descoberto no dia 13 de Fevereiro do ano de 1961 por Mike Mikesell,Wallace A. Lane e Virginia Maxey em Olacha na California E.U.A (América do Norte) uma região desértica e montanhosa. 

Mas, notem que dentro do Fóssil tem uma peça de aparelho Tipo Moderno! Se trata de uma peça de alguma maquina que foi perdido há mais de 500 mil anos atrás! 

Esse metal de que é feito o objeto é desconhecido na Terra, tem uma dureza semelhante ao diamante e mesmo depois de décadas não apresentou qualquer sinal de oxidação,não se trata de um objeto feito de Minerais da Terra,segundo estudos apontaram essa peça deve se tratar de algum tipo de “Vela de ignição”



32. Localização do Éden

Um dos mistérios mais antigos seria a localização do Jardim do Éden. Se o tal Éden existiu, aonde se localizaria?
Genesis 2:  8 E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cush.
14 E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.

Os rios Tigre e Eufrates existem até hoje. Cush (ou Kush), era um reino localizado no baixo Egito (atual Sudão/Etiópia). Devemos levar em conta que são milhares de anos, tempo mais que suficiente para alterar o curso original dos rios. Devemos levar em conta também, eventos que podem ter alterado a geografia do planeta, como o afastamento das placas tectônicas, terremotos e a erosão provocada por enchentes ou talvez até mesmo o dilúvio. Sugiro que daqui por diante, quem estiver lendo abra o google maps (http://maps.gogle.com/– visão de satélite) e focalize na região do Iraque, Irã, Kuwait. O mais provável é que o Éden se localizasse numa região atualmente submersa no golfo pérsico, pois é a raiz comum do Tigre e do Eufrates. Porém, para que dali saisse um rio que chegue a Etiópia, há necessidade que o Mar Vermelho e o golfo Pérsico não existam nessa época, o que ligaria como um só continente (deriva continental de Wegener = Pangéia?) as terras citadas. Isso é confirmado pelo relevo da costa do Iemen: comparado ao relevo das montanhas da Etiópia, ambos se encaixam perfeitamente, e foram mesmo uma só cordilheira no passado (verifiquem no google maps em modo terreno). Note também, que na Etiópia, dessa cordilheira, nascem diversos lagos e rios, assim como das montanhas no Iemen. Essas seriam a continuação do rio Gion no passado.

Havilah é de localização incerta, mas por referências bíblicas podemos determinar que encontrava-se, saindo do Egito, logo depois de Sur. Em termos de mineralogia, uma das mais conhecidas jazidas de ouro da região encontra-se a pouco mais de 200km de Medina, e dali também se extrai a pedra sardônica. Pra quem não sabe, o bdélio é uma resina aromática, extraida de certas árvores, e é usado como substituto da mirra. Seguindo pela fronteira do Kuwait, temos o chamado rio Kuwait, o qual estima-se ter secado entre 5 a 11 milênios. Entrando quase que em uma reta Arábia Saudita adentro até Buraydah, o leito seco vira para oeste e segue rastreável até 35 km a oeste de Medina, onde entra em terreno vulcânico, cheio de crateras e rochas de formação magmática (evidentemente, bem elevado pela lava no passado, escondendo – e desviando/interrompendo – o fluxo do rio). Porém, pelo que restou de relevo erodido evidenciando o curso antigo, da pra ter certeza de que era ele mesmo…
ode-se ver nas imagens de satélite o leito de um rio seco partindo de Ash Shibhanah (Emirados Árabes), que passa exatamente por um grande campo petrolífero em Harad (Arábia Saudita), dirigindo-se para oeste até Tibrak (Arábia Saudita), onde vira para sul, seguindo por Kumdah (ainda Arábia Saudita) até chegar a região de lagos a norte de Najran (Iemen), onde torna-se um rio novamente, indo para as montanhas. No passado, essas montanhas (talvez nem houvessem montanhas) estariam sobre terras da Etiópia (Kush)…


31. A pilha de Bagdá

Para que alguém iria querer uma pilha elétrica na Bagdá de 2 mil anos atrás? Ainda não se sabe, mas é fato que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque. 

O artefato era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.

Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.


30. A Fuente Magna

Uma tigela de pedra, achada na Bolívia, contém inscrições semelhantes às de relíquias mesopotâmicas de 3500 anos antes de Cristo. O objeto, batizado de Fuente Magna, pode ser uma incrível descoberta arqueológica – ou uma fraude espetacular.

A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 quilômetros de La Paz, capital boliviana. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que ele trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. 

Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela imensa maioria da comunidade científica. As outras possibilidades são: ou alguém levou uma descoberta arqueológica da Mesopotâmia para a Bolívia ou a Fuente Magna não passa de um artefato forjado.


29. O mecanismo de Antikythera

Descoberto por mergulhadores que pescam esponjas no mar Mediterrâneo em 1900, o mecanismo de Antikythera pode ser o ancestral mais antigo dos computadores. 

O estranho dispositivo é formado por engrenagens de rodas dentadas, semelhantes às de um relógio de ponteiros. Ele foi encontrado dentro de um navio naufragado perto da ilha grega de Antikythera há cerca de 2 mil anos. 

Levado ao Museu Nacional de Arqueologia, em Atenas, o mecanismo deixou os cientistas intrigados quanto ao seu emprego. Em 1959, o professor Derek Price, da Universidade de Yale concluiu que a engenhoca era uma máquina capaz de prever as posições do Sol e da Lua no zodíaco em uma determinada data. Uma análise posterior, porém, revelou que o mecanismo de Antikythera era bem mais complexo do que Price imaginava. Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus.




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Um comentário:

Oráculo disse...

Está chegando a hora de muitos mistérios serem revelados, mas serão apenas para os prudentes...

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