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- Em busca de uma explicação do início do final
Como entender tudo que está ao nosso redor? Como entender a complexidade de tudo que nos move e que age sobre a gente?
Quanto mais se estuda sobre o assunto, sobre a nossa origem, sobre a nossa trajetória, menos a gente encontra uma afirmação exata do nosso todo. Uma missão impossível para qualquer mortal.
A complexidade que nos cerca é algo tão vasto que, nem nossas mentes, têm capacidade de alcançar. Então, como entender a nós mesmos?
Um dia os primeiros Homens surgiram na terra de maneira ainda não compreendida por nós e, durante séculos, milênios, foram se desenvolvendo e adquirindo capacidades evolutivas. No meio dessa trajetória muito se perdeu e, certos conhecimentos, foram sepultados em terras distantes ou em baixo de mares, vai saber... O pouco que sabemos dá uma pista de quem realmente somos, mas essa é a verdade do que se é a Humanidade?
A Humanidade que existe entre nós é uma força antagônica de criação e destruição, de amor e ódio. E isso me deixa mais confuso ainda... O Homem que cria é o mesmo que destrói. Somos seres criativos, sempre em inquietação, temos a tendência da criação, de se fazer algo novo ou melhorado, porém, ao mesmo tempo, vamos destruindo outras coisas, valores, amizades, amor, tolerância, etc.
Vejo que nossa “modernidade” nos trouxe tecnologia, mas, mais do que isso, precisamos nos tocar, precisamos de afeto. O mundo virou um barril de pólvoras preste a explodir. Certa vez Woody Allen escreveu: “Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero absoluto. O outro, à total extinção. Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de saber escolher”.
Tenho medo de pensar nisso, porque tudo está frio em nossa Humanidade.
Uma idéia coletiva de um tal “fim do mundo” se instalou nos nossos subconscientes, mesmo que não acreditemos estamos pensando nisso. Seria essa a resposta de porque não sabemos do nosso passado, mesmo encontrando pistas com esqueletos humanos de milênios atrás? Sim, nossa história não prova uma civilização muito antiga, mas temos livros e livros relatando certas civilizações desenvolvidas em épocas remotas. Elas simplesmente sumiram, será que é isso que está para acontecer com essa nova Humanidade que habita esse planeta nessa época atual?
O planeta tem uma vida cíclica, onde tudo nasce, cresce, se desenvolve e depois morre. Se repararmos tudo ao nosso redor é assim. Até as civilizações morrem e abre espaço para novas.
O fim está próximo? Não sei, apenas aplaudo a IGNORÂNCIA, pois ela faz a vida se tornar mais amena, mas fácil de ser levada. Quanto mais você tem conhecimentos, mais sofrimentos isso lhe trás. Pense nisso!!!
Uma renovação está em andamento, isso é fato. Agora, basta saber que escolha você vai tomar: viver numa total ignorância ou buscar alguma verdade sobre tudo que está acontecendo com nossa Humanidade. Seja lá o que você decidir, te desejo, do fundo do meu coração, PAZ.
TEXTO - Lucas Bertolucci – Editor da MIB
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Um comentário:
Cara, você foi fundo. No cerne da questão contemporânea. Há uma linha tênue entre a ignorância e o conhecimento. Entre o bom e o mau. Entre o ético e aético. Vivemos um tsunami de informações(?) que se entrechocam e vociferam e acalmam. Mas para onde ir e por quê chegar ?
barreto.gerson@hotmail.com
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